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Tática do pó de café não funciona e jovem é flagrada pela PM com maconha em ônibus

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Uma jovem de 25 anos foi presa pela Polícia Militar na madrugada de terça-feira (10) ao ser flagrada transportando quase 20 quilos de maconha em um ônibus intermunicipal abordado na BR 369, em Corbélia. Ela usou pó de café para tentar mascarar o cheiro da droga, mas a velha tática, já conhecida nos meios policiais, não funcionou.

A equipe da Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas) fazia fiscalização durante a Operação Hórus quando abordou o coletivo, que fazia a linha Foz do Iguaçu/Londrina. Ao abrirem o bagageiro, os militares desconfiaram do forte odor de café vindo de uma das malas. Na bagagem foram encontrados diversos tabletes de maconha, que totalizaram 19,5 quilos.

A proprietária da mala foi identificada e detida por tráfico de drogas, sendo encaminhada a 15ª SDP (Subdivisão Policial), em Cascavel. Segundo a PM, ela relatou que receberia R$ 1 mil para levar o entorpecente até Londrina, não ironicamente conhecida como a capital do café no Paraná.

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Fonte: Catve.com

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POLÍCIA

PCPR prende homem por desmatar área de proteção ambiental em Curitiba

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem suspeito de ser o responsável por desmatar uma área de proteção ambiental, aterrando uma nascente e devastando uma área de mata atlântica, pertencente ao Município de Curitiba. A ação aconteceu nesta quinta-feira (10), na mesma região.

A investigação apontou que o suspeito atuava de forma recorrente em áreas de proteção ambiental, promovendo desmatamento com o objetivo de comercializar terrenos públicos de forma irregular. 

Conforme o delegado da PCPR Guilherme Dias, esta não é a única área afetada pela ação do investigado.

“As máquinas utilizadas na prática do crime ambiental foram apreendidas e os demais objetos empregados na devastação foram destruídos com o objetivo de impedir novas ações semelhantes”, explica.

O delegado ainda ressalta que a PCPR atua em conjunto com a Prefeitura de Curitiba em ações voltadas à proteção de áreas públicas que têm sido alvo de invasões e comercialização ilegal.

O suspeito irá responder pelos crimes de poluição e desmatamento de área de mata atlântica, com penas que podem chegar a oito anos de reclusão. 

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Fonte: PJC PR

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