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Paraná já capacitou 835 profissionais para aplicação da vacina bivalente contra a Covid-19

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Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta sexta-feira (6) registrou a participação de 835 profissionais de saúde dos 399 municípios paranaenses na capacitação para aplicação da vacina bivalente contra a Covid-19.

O treinamento foi promovido pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) em parceria com a farmacêutica Pfizer e realizado virtualmente na semana passada. Para abranger mais profissionais, a Sesa disponibilizou a capacitação para as 22 Regionais de Saúde, que posteriormente encaminharam para seus municípios de abrangência.

“Nosso objetivo é capacitar o maior número de profissionais para que, tão logo chegue essa vacina ao Paraná, as equipes municipais já possam iniciar a imunização. Essas orientações são fundamentais para garantir um melhor aproveitamento das doses e a aplicação correta dos imunizantes”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

A vacina bivalente da Pfizer possui uso emergencial aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde novembro e é considerada como uma proteção adicional no combate à Covid-19, principalmente da cepa Ômicron e suas subvariantes.

As principais características da nova vacina são: o imunizante já vem diluído, a tampa do frasco – com seis doses – é cinza; cada dose deve conter 0,3 ml e só pode ser utilizado como dose de reforço.

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VACINAS BIVALENTES – As vacinas bivalentes protegem contra mais de uma versão de um vírus, de uma só vez. Neste caso da Pfizer, ela contém as cepas BA.1 e BA.4/BS.5, que são sublinhagens da variante Ômicron, predominante no mundo.

Segundo o Ministério da Saúde, a aplicação será realizada neste primeiro momento em grupos prioritários acima de 12 anos, que já completaram o esquema vacinal primário (primeira e segunda dose), desde que estejam aptas para receberem o imunizante dentro do período estipulado pelos fabricantes.

Os grupos prioritários incluem idosos acima de 60 anos; gestantes e puérperas; indígenas; ribeirinhos; pessoas residentes em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs); quilombolas; trabalhadores de saúde; pessoas com imunodeficiência, comorbidades ou deficiência permanente acima de 12 anos.

“É importante ressaltar que a população que não se encaixa nessas categorias elencadas pelo PNI continuarão aptas para receberem as demais vacinas disponíveis, e, caso a disponibilidade do imunizante bivalente aumente e tenhamos um número considerável de vacinas, iremos expandir essa imunização para outros grupos”, afirmou Beto Preto.

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NÚMEROS – De acordo com o último relatório de sequenciamento genômico de circulação do vírus Sars-CoV-2 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Rio de Janeiro, enviado no início de dezembro, o Paraná já registrou 3,7 mil amostras sequenciadas, sendo 2,2 mil casos (59%) confirmados da variante Ômicron (66% só da sublinhagem BA.1), 642 da variante Delta, 620 da Gama, 11 da Alpha e 241 de variantes de interesse.

Atualmente, a análise epidemiológica da Sesa indica que todas as amostras enviadas para sequenciamento apresentam positividade para a variante Ômicron. “Essa predominância da Ômicron e suas sublinhagens reforça ainda mais a necessidade de vacinas atualizadas e a importância da adesão da população”, ressaltou o secretário.

Fonte: Governo do Paraná

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Sanepar e Assembleia Legislativa entregam doações do programa Tampinha Paraná

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A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) entregou nesta semana 230 kg de tampinhas plásticas ao Asilo São Vicente de Paulo, no bairro Juvevê, em Curitiba. A doação faz parte das atividades conjuntas entre a Sanepar e a Assembleia Legislativa do Paraná, por meio de um termo de cooperação firmado no ano passado para o Programa Tampinha Paraná.

Criado pela lei estadual 21.697/2023, o programa tem como objetivo arrecadar tampinhas plásticas para instituições que atendem pessoas idosas em situação de vulnerabilidade. Desde o início da parceria, a Sanepar já repassou cerca de 700 kg de tampinhas plásticas para o asilo.

O material vem sendo arrecadado junto aos seus empregados, com incentivo do Programa de Voluntariado Corporativo da Sanepar, e também nas ações realizadas no Litoral durante o último Verão Maior.

O diretor-presidente da Sanepar, Wilson Bley, destaca que o Programa Tampinha Paraná tem duas vertentes muito importantes. “A primeira delas é a ação ambiental. Com a coleta deste material, que tem valor econômico, estamos dando a destinação correta e evitando o descarte irregular dessas tampinhas plásticas. E, ainda, há o componente mais importante, que é a transformação dessas tampinhas em produtos de higiene para instituições assistenciais. É uma ação socioambiental que beneficia as pessoas, o meio ambiente e, neste caso, o Asilo São Vicente de Paulo, que atua com tanta maestria no atendimento dos idosos”, disse.

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O superintendente do Asilo São Vicente de Paulo, padre José Aparecido Pinto, vê no programa um importante parceiro para a aquisição de fraldas geriátricas. Ele destaca que, entre tantas campanhas, a Tampinha Paraná tem contribuído significativamente para a instituição, que utiliza 20 mil fraldas geriátricas mensalmente.

“O impacto pra nós é muito grande. Hoje já compramos mais de 10 mil fraldas através dessa campanha das tampas de garrafa pet, com apoio da Sanepar, e também de condomínios, escolas, igrejas, e todos os espaços e famílias que vão guardando as tampas e mostrando às crianças o significado disso. Estamos falando de educação, de consciência, de compreensão. A importância é incrível”, afirmou.

O Programa recebe diversos tipos de materiais plásticos, que precisam estar higienizados antes da doação. Entre eles, tampinhas de garrafa pet, margarina, manteiga, requeijão, achocolatado, maionese, ketchup, temperos, leite, leite em pó, amaciante, sabão ou sabonete líquido, água sanitária, álcool, desinfetante, limpa odores em geral, lustra móveis, detergente, shampoo, condicionador, cremes de tratamento, hidratante, creme dental, acetona, sabonete líquido, de lenço umedecido, talco, pomadas, remédios, caneta e canetinhas. 

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A coordenadora do Comitê de Voluntariado Corporativo da Sanepar, Lucilene Costa, ressalta que as arrecadações têm sido organizadas com dedicação pelos comitês internos de voluntariado, que estão sempre atentos ao que pode ser reutilizado ou transformado em benefício de quem mais precisa. “Queremos arrecadar muito mais porque sabemos da importância social e ambiental desse trabalho”, disse. “Essa campanha vai muito além da reciclagem, ela representa cuidado, responsabilidade e amor ao próximo”.

Fonte: Governo PR

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