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Para priorizar a segurança dos usuários, Estrada da Graciosa permanece bloqueada

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) irá manter a Estrada da Graciosa (PR-410) fechada nos próximos dias, enquanto é realizada a avaliação da encosta e pista nos locais atingidos por escorregamento de terra esta semana. A medida é necessária para garantir a segurança de todos os usuários.

Além do escorregamento no km 11+600, trecho em curva, onde a terra, vegetação e pedras atingiram a pista de baixo e deixaram a pista de cima sem calçamento no aterro, também foi registrado escorregamento de terra no aterro da pista no km 11+200.

O DER/PR permanece monitorando os dois pontos, e prepara novas avaliações para chegar a um diagnóstico das condições da rodovia, permitindo a execução das obras necessárias de recuperação, bem como definição quanto à trafegabilidade dos trechos danificados.

Enquanto isso, também estão sendo realizados os serviços de recuperação do aterro no km 7, onde estava em andamento operação pare-e-siga, devido aos danos no pavimento, e foram iniciados os serviços de recuperação da encosta no km 8, ambos locais danificados pelas chuvas do ano passado.

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O DER/PR recomenda aos usuários que evitem utilizar a rodovia enquanto estiver chovendo na serra, com riscos de novos escorregamentos de terra devido ao grande volume de água sendo registrado nos últimos meses.

Por enquanto permanece o bloqueio total da rodovia entre o km 6 e o km 16. O acesso até o limite dos bloqueios está liberado.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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