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Universidades estaduais do Paraná definem calendário de atividades acadêmicas de 2023

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Os Conselhos de Ensino, Pesquisa e Extensão das universidades estaduais do Paraná definiram os calendários das atividades dos cursos de graduação referentes ao ano letivo de 2022, que se estendeu até o ano civil de 2023 por conta da pandemia, e também os períodos para ano letivo de 2023. O calendário orienta os professores e alunos por meio das datas e prazos estabelecidos. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, na educação superior o ano letivo deve ter 200 dias de trabalho acadêmico efetivo, no mínimo.

A Universidade Estadual de Londrina (UEL) inicia as aulas do segundo semestre de 2022 no dia 23 de janeiro, com término em 2 de junho. O primeiro semestre de 2023 começa no dia 17 de julho e finaliza em 25 de novembro. As atividades do segundo período letivo de 2023 estão previstas para o período de 8 de janeiro a 11 de maio de 2024.

As atividades acadêmicas do segundo semestre de 2022 da Universidade Estadual de Maringá (UEM) reiniciam no dia 23 de janeiro e se estendem até o dia 2 de maio de 2023. Foi elaborada uma proposta para o calendário acadêmico de 2023, que será analisada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Caso seja aprovada, a previsão é iniciar o ano letivo na segunda quinzena de junho de 2023.

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Os alunos e professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) ficam em recesso até 31 de janeiro. As atividades do ano letivo de 2022 reiniciam no dia 1° de fevereiro com encerramento previsto para o dia 18 do mesmo mês. O ano letivo de 2023 inicia em 9 de março para os alunos do curso de Medicina e no dia 13 de março para todos os demais cursos. O ano letivo será finalizado até 22 de dezembro.

Na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) o retorno das atividades acadêmicas referentes ao primeiro semestre de 2022 ocorrerá em 1° de fevereiro, com encerramento no dia 27 de fevereiro. O segundo semestre de 2022 está previsto para o período de 8 de março a 11 de julho de 2023. O ano letivo de 2023 iniciará em 7 agosto com encerramento em junho de 2024.

Na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) o segundo semestre de 2022 inicia no dia 27 de fevereiro e encerra no dia 14 de abril. A proposta do calendário acadêmico para 2023 está em elaboração.

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As aulas do segundo semestre de 2022 da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) retornam em 1° de fevereiro e terminam no dia 11 de março. O ano letivo de 2023 terá suas atividades entre os dias 3 de abril de 2023 e 6 fevereiro de 2024.

As aulas do segundo semestre de 2022 da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) retornam no dia 6 de fevereiro e encerram em 4 de março. Já o ano letivo de 2023 inicia no dia 16 de março e termina em 22 de dezembro de 2023.

Acesse o calendário das universidades:

UEL – calendário 2022

UEM – calendário 2022

UEPG – calendário 2022 – calendário 2023

Unioeste – calendário 2022

Unicentro – calendário 2022

UENP – calendário 2022 – calendário 2023

Unespar – calendário 2022 – calendário 2023

Fonte: Governo do Paraná

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Decreto isenta de ICMS biogás, biometano e combustível sustentável de avião no Paraná

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (05) o Decreto nº 9.817 que concede isenção sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações para aquisições de bens destinados à fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), biometano, biogás, metanol e CO2. 

Além disso, o decreto também concede a isenção do ICMS na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes para geração de energia a partir do biogás, como bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores; coifas aspirantes, contadores de gases. As duas medidas buscam tornar o Paraná mais competitivo na atração de negócios em energia renovável, alavancando o desenvolvimento estadual.

O decreto internaliza os convênios 161/2024 e 151/2021, aprovados pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) durante o Encontro Nacional dos Secretários da Fazenda em dezembro. Com a regulamentação, as isenções já estão em vigor. 

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De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, a ideia é justamente estimular investimentos em combustíveis sustentáveis no Paraná, colocando o Estado em posição de destaque no cenário nacional. “Queremos consolidar o Paraná como uma referência e um polo na produção de novas energia e incentivos fiscais, como a isenção do ICMS, são formas de pavimentar esse caminho, estimulando investimentos no setor”, explica.

Um dos objetivos da iniciativa, aponta Ortigara, está em tornar o biometano economicamente viável. “O Paraná já é o maior produtor de proteína animal do Brasil, então queremos aproveitar o potencial que já existe aqui para fomentar a cadeira de biogás e biometano. Temos potencial para sermos uma Arábia Saudita do combustível renovável”, diz. “É usar dejetos de animais para gerar energia e, com as novas isenções, facilitamos o caminho para tornar o Estado ainda mais sustentável”.

SUSTENTABILIDADE – Os esforços do Paraná em se tornar referência na produção de combustíveis sustentáveis a partir do reaproveitamento do potencial agrícola não se limita apenas à isenção do ICMS. Embora a medida assinada pelo governador estimule ainda mais o setor, o Estado já aposta na geração de energia renovável também por meio de outros programas, como o Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR).

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Executado pelo IDR-Paraná, ele incentiva os produtores rurais a produzir sua própria energia ou combustível. O Estado também subsidia os juros dos empréstimos usados pelos produtores para a implantação de projetos de energia renovável, por meio do Banco do Agricultor Paranaense.

Segundo levantamento do Centro Internacional de Energias Renováveis (Cibiogás), o Paraná lidera com folga o número de plantas de biogás na região Sul, com 426 unidades instaladas, 348 delas da agropecuária. Em Santa Catarina são 126 plantas e no Rio Grande do Sul 84. O Paraná foi responsável com 53% do volume de geração de biogás na região no ano passado, com 461 milhões de metros cúbicos normais. .

Fonte: Governo PR

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