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Atuação integrada das forças de segurança é destaque no Verão Maior Paraná

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As forças de segurança do Paraná atuaram em conjunto novamente após uma tentativa de homicídio ocorrida em Pontal do Paraná, no litoral do estado, na noite da última quarta-feira (28). Mas essa atuação não foi uma exceção, ela é rotina dentro da segurança pública paranaense.

Na ocasião, um suspeito foi detido pela Polícia Militar do Paraná (PMPR) após a tentativa de homicídio contra um homem com quem teve uma discussão anterior. A vítima foi ferida com uma facada na região da escápula.

Os militares estaduais faziam o patrulhamento preventivo na região do Jardim Canadá quando algumas pessoas informaram que uma briga acontecia. Os policiais encontraram um homem e uma mulher fugindo, mas realizaram a abordagem e testemunhas reconheceram ele como sendo o autor da tentativa de homicídio.

“A Polícia Militar realiza o patrulhamento ostensivo repressivo e preventivo em todo o Paraná e tão logo é acionada para uma situação mais grave, desloca a viatura mais próxima para fazer a abordagem, prisão ou dar o encaminhamento necessário para cada caso”, frisa a capitã Elizangela de Lima, porta-voz da PMPR durante o Verão Maior Paraná.

A vítima foi socorrida pelo Siate do Corpo de Bombeiros e encaminhada para a UPA Praia de Leste e, posteriormente, transferida para o Hospital Regional de Paranaguá.

“O Siate é acionado, geralmente, pela Polícia Militar. Ao chegar no local onde há vítima é feito o diagnóstico rápido da situação, feito o socorro urgente necessário e, posteriormente, com a vítima já em condição de ser transportada, é levada ao hospital ou UPA mais próxima para dar continuidade ao atendimento médico”, lembra a porta-voz do Corpo de Bombeiros no Verão Maior Paraná, capitã Thayane Gracielle Batista de Lima.

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O suspeito do crime foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Civil do Paraná (PCPR) em Ipanema. Os policiais civis atuam na investigação criminal, na formalização do auto de prisão em flagrante e inquérito policial. Os investigadores saem imediatamente em diligências em busca de testemunhas, imagens de câmeras de segurança, enfim, de elementos que comprovem a ocorrência e a autoria do crime.

“A partir do encaminhamento dos possíveis autores, nós iniciamos um trabalho para saber o que aconteceu e o motivo de ter acontecido. Fazemos a identificação de todos os envolvidos, intimamos as testemunhas que presenciaram o crime e instauramos o inquérito para apurar todos os fatos e com a conclusão, encaminhar o inquérito para o Ministério Público”, explica o Delegado da Polícia Civil, Getúlio de Moraes Vargas, coordenador do Verão Maior Paraná pela PCPR.

Por outro lado, a Polícia Científica é responsável por fazer todo o levantamento de elementos do local de crime para subsidiar as investigações da Polícia Civil possibilitando, por exemplo, confirmar que os suspeitos são os verdadeiros autores do crime através de provas periciais.

“O trabalho ocorre após o acionamento das forças de segurança e o atendimento se dá com o perito criminal que vai até o local para fazer o isolamento do local de crime de modo que todos os vestígios estejam dentro desse perímetro, coleta as informações do fato e vai registrar de forma documental e fotográfica todos os elementos para montar um croqui, além de lacrar todos eles e encaminhar para os órgãos responsáveis sejam facas, projéteis, materiais genéticos”,  comenta o diretor de operações da Polícia Científica, Ciro José Cardoso Pimenta.

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Após a condução do suspeito pela PMPR, e a lavratura do auto de prisão em flagrante pela PCPR, a Polícia Penal do Paraná entrou em ação garantindo a custódia do preso, o transporte para a audiência de custódia e, posteriormente, para a Cadeia Pública de Paranaguá, onde segue detido.

“A Polícia Penal está apta e de prontidão para atuação em audiências de custódia, atendimento médico, se necessário. Nossa escolta e transporte faz com que a Polícia Militar e a Polícia Civil fiquem livres para a atuação ostensiva e de investigação das forças”, conclui o coordenador geral da Operação Verão Maior Paraná pela Polícia Penal, Wilson Vieira.

A faca que teria sido utilizada para cometer o crime passa a ser periciada pela Polícia Científica do Paraná. Bem como a vítima passa por exame de corpo de delito.

Com a união dos esforços das forças de segurança, a Segurança Pública do Paraná intensifica a solução de crimes e garante mais segurança para a população paranaense.

VERÃO MAIOR PARANÁ – O Verão Maior Paraná tem ações voltadas aos veranistas e comunidade local, com atividades esportivas e de lazer, aulas de ginástica, dança, caminhadas, recreação infantil, torneios e eventos esportivos, além de uma série de outras práticas relacionadas ao entretenimento. Acesse o site http://www.verao.pr.gov.br e confira a programação completa das atrações promovidas pelo Governo do Estado. As ações acontecem nos municípios do Litoral, além de Porto Rico e São Pedro do Paraná, no Noroeste do Paraná.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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