14 de Abril de 2025
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    Pontos impróprios melhoram e estão aptos para banho e prática de esportes, segundo IAT

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    O segundo boletim de balneabilidade da temporada de verão 2022/2023, divulgado pelo Instituto Água e Terra (IAT), aponta melhoras em dois pontos considerados impróprios na última semana. Agora, as águas da altura do Porto de Cima (no Rio Nhundiaquara) e o Terminal Turístico do Rio Paranapanema (no município de Primeiro de Maio, no Norte do Estado), são considerados aptos para banho e prática de esportes.

    Desta forma, apenas Ponta da Pita, no Litoral do Estado, segue impróprio para as atividades. Nas festas da virada de ano, portanto, o Paraná conta com 55 pontos próprios para banho e prática de esportes. Ao todo, são monitorados 66 pontos no Litoral e nas Costas Oeste e Norte, sendo 10 deles considerados sempre impróprios por serem foz dos rios no Litoral, ou seja, locais que drenam as áreas urbanas.

    Os boletins de balneabilidade são disponibilizados toda sexta-feira pelo IAT, durante a temporada de verão, período em que há maior fluxo de usuários nos locais monitorados. As amostras de água são coletadas nas segundas-feiras e analisadas durante a semana no laboratório do Instituto, em Curitiba. Ao longo desta temporada do Verão Maior Paraná, serão emitidos nove boletins, até o dia 17 de fevereiro de 2023, na semana do Carnaval.

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    COMO SABER – Os locais próprios são marcados com bandeira azul e os impróprios com bandeira vermelha, indicando contaminação da água pela bactéria Escherichia coli, presente em fezes de animais e humanos. Esses locais podem ser danosos à saúde, com transmissão de bactérias, vírus, dermatite, diarreia, problemas respiratórios, entre outros.

    É possível saber os pontos impróprios e próprios pelo site www.iat.pr.gov.br no menu Monitoramento/Balneabilidade, ou ainda baixar o APP “Balneabilidade Paraná”, disponível para celular Android no Google Play. O serviço é ofertado há mais de 30 anos e realizado no período de maior fluxo de veranistas. A análise das amostras de água é feita no laboratório do órgão ambiental, de acordo com a Resolução Conama nº 274/2000, e os resultados são divulgados de forma semanal.

    VERÃO MAIOR PARANÁ – O Verão Maior Paraná terá ações voltadas aos veranistas e comunidade local, com atividades esportivas e de lazer, aulas de ginástica, dança, caminhadas, recreação infantil, torneios e eventos esportivos, além de uma série de outras práticas relacionadas ao entretenimento. Acesse o site www.verao.pr.gov.br e confira a programação completa das atrações promovidas pelo Governo do Estado. As ações acontecem nos municípios do Litoral, além de Porto Rico e São Pedro do Paraná, no Noroeste do Paraná.

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    Confira os boletins da Costa Oeste e Norte e do Litoral.

    Fonte: Governo do Paraná

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    PARANÁ

    Estado propõe ampliar fundo de calamidades públicas para contemplar ações preventivas

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    O Governo do Estado encaminhou nesta segunda-feira (14) um projeto de lei à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para atualização da Lei nº 21.720/2023, que regulamenta as transferências do Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap) aos municípios em situações de desastres. A proposta, assinada pelo governador em exercício Darci Piana, visa ampliar o apoio financeiro do Estado, incluindo repasses para ações preventivas.

    Desde a criação do Fecap, em outubro de 2023, o Governo do Estado já repassou R$ 46,7 milhões para 102 municípios para ações de resposta e recuperação a diferentes tipos de desastres. Com a mudança, que ainda precisa da aprovação dos deputados estaduais, o Fundo poderá ter o seu escopo ampliado para permitir que o Estado envie recursos às prefeituras para ações voltadas à prevenção, mitigação e preparação das equipes para atuarem em áreas de risco.

    “O Fecap é uma ferramenta que, desde sua criação, há mais de um ano, conseguiu dar suporte mais rápido aos municípios paranaenses que passam por situações de calamidade pública, porém ele precisa ser alterado para permitir que o Estado também atue de forma preventiva, evitando que o desastre ocorra ou ao menos reduzindo os seus efeitos”, argumenta o coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Fernando Schünig.

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    As ações de prevenção incluem, entre outras medidas, a construção de galerias de drenagem para que não ocorram alagamentos e a remoção de ocupações irregulares em áreas de risco, como margens de rios e encostas de morros. No caso da mitigação, estão obras para contenção de encostas, o reflorestamento de áreas degradadas e a instalação de barreiras físicas contra enchentes ou deslizamentos.

    Por fim, a preparação engloba a organização e capacitação da comunidade e do próprio poder público para que haja uma resposta eficaz quando necessário, reduzindo riscos à vida e ao patrimônio. Isso significa que o dinheiro poderá ser usado para treinamentos e simulações de crises com a população, implantação de sistemas de alerta e monitoramento e criação de planos de contingência e rotas de evacuação.

    CENÁRIO ATUAL – Até agora, os valores repassados pelo Estado às prefeituras só podem ser utilizados em duas situações. A principal delas, chamada de ‘resposta’, engloba todas as medidas adotadas logo após a ocorrência de algum desastre, como resgates, atendimentos médicos, assistência às vítimas e mobilização de equipes da Defesa Civil, por exemplo.

    O outro caso já previsto na legislação atual é o de ‘recuperação’, adotado após a fase emergencial. Nele, os valores enviados aos municípios podem ser usados para reparar ou reconstruir estruturas que foram destruídas ou danificadas, como moradias, escolas, hospitais, estradas, pontes e redes de abastecimento de água, esgoto e energia, entre outros.

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    Um caso recente de ação de recuperação ocorreu em março, no Litoral. O Governo do Estado definiu o repasse de R$ 6 milhões para os municípios de Antonina, Guaratuba, Morretes e Paranaguá, após eles decretarem situação de emergência em função de fortes enxurradas ocorridas em fevereiro.

    TRANSPARÊNCIA – Outra melhoria prevista no texto do projeto é a otimização dos critérios para repasse e devolução de recursos, com exigência de documentos detalhados e parecer do Conselho Diretor do Fecap. A medida busca garantir mais transparência e controle na aplicação dos recursos públicos, além de vedar movimentações bancárias em situações em que seja identificada qualquer má aplicação do dinheiro.

    Como já ocorre atualmente nos casos previstos na lei, os recursos serão transferidos diretamente aos fundos municipais, sem necessidade de convênios, o que torna o processo mais ágil e eficaz. A proposta não gera aumento de despesa e nem renúncia de receita, cumprindo os requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Fonte: Governo PR

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