14 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

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    PCPR forma 400 novos policiais civis e traz mais segurança à população

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    A Polícia Civil do Paraná (PCPR) formou 400 policiais civis nesta sexta-feira (23), no Teatro Guaíra, em Curitiba. A turma de formação faz parte de contratação histórica. Ao todo são 150 delegados, 200 investigadores, 50 papiloscopistas e 25 escrivães. 

    O secretário da Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira, afirma que este é um avanço para a instituição. “Os desiguais não podem ser tratados como iguais, quem sabe o que é melhor para a Polícia Civil, é a Polícia Civil. A Secretaria de Segurança Pública quer que esse avanço seja concretizado e como prioridade temos a reestruturação de carreira da Polícia Civil, trazendo melhorias na segurança pública”, declarou.

    Segundo o delegado-geral da PCPR, Silvio Jacob Rockembach, os novos policiais passam a compor as forças de trabalho em diversas unidades do Estado. “A Polícia Civil é uma instituição que trabalha nos bastidores, realizando investigações e contribuindo, juntamente com outras forças, para trazer mais segurança à população”, afirma. 

    Com esta formatura, a PCPR iniciará 2023 com 400 novos policiais civis, que atenderão a população em unidades de todo o Estado e contribuirão para garantir mais segurança à população paranaense.    

    FORMAÇÃO- O curso de formação teve 1.100 horas/aulas práticas e teóricas. Durante esse período, os alunos passaram por um intenso treinamento dividido em 80 matérias, entre aulas teóricas e práticas.  

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    Entre as disciplinas ministradas estão noções sobre legislação aplicada à Polícia Judiciária, gestão de atendimento ao público, planejamento da Unidade Policial, investigações policiais, uso legal da arma de fogo, operação policial, práticas cartorárias e sistemas da PCPR, entre outras. 

    O diretor da Escola Superior da PCPR, delegado Rafael Ferreira Vianna, conta que este é o primeiro passo para o início da carreira dos formandos como policiais civis. “Acredito que o aprimoramento, o estudo, o aperfeiçoamento das técnicas, o treino são necessidades permanente do policial civil, então a formação não termina simplesmente com esse curso, é um primeiro passo que habilita todos os policiais a bem desempenharem suas funções”, finaliza. 

    A formanda Natália Tavares relata a expectativa para o início da carreira.  “Espero aprimorar os conhecimentos que tive na Escola de Polícia e descobrir qual minha verdadeira vocação dentro da Polícia Civil”, afirma. 

    ENSINO- O quadro de ensino da ESPC está dividido em seis áreas temáticas, que vão de investigação a formação humanista e cultura geral. A grade de ensino faz parte nova matriz curricular, que tem o objetivo de trazer melhorias na formação de conhecimento dos policiais e auxiliar na visão de plano de carreira, visto que o servidor passa a visualizar quais áreas temáticas de formação e aperfeiçoamento tem disponível para se especializar. 

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    O diretor da ESPC conta que o curso foi planejado durante todo o primeiro semestre de 2022. “Redesenhamos a matriz curricular da Escola Superior de Polícia Civil para que a formação dos policiais civis fosse modernizada e atualizada com o que tem de melhor, no conhecimento atual, na área da segurança pública”, completa.  

    Diferente dos anos anteriores, em que os docentes eram convidados, para ofertar aulas aos alunos, os professores passaram por um processo seletivo para fazer parte da equipe docente. Esta mudança resulta em mais transparência e qualidade da habilitação. Além disso, a formação acadêmica dos instrutores garante que o processo de formação dos policiais civis tenha mais tecnicidade e aproveitamento. 

    PLANO ESTRATÉGICO – A contratação e a formação dos futuros servidores fazem parte do Plano Estratégico 2019-2023 instituído pela gestão atual. O qual busca trazer melhorias tanto para os policiais civis como para a sociedade.

    Fonte: Governo do Paraná

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    Natureza invisível: conheça Milena Celli, a nova residente da Academia Alfredo Andersen

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    Uma nova residente chega à Academia Alfredo Andersen. A partir desta segunda-feira (14) até maio, a artista visual curitibana Milena Celli inicia a residência artística no ateliê da Academia. Ela propõe uma disruptura com padrões de beleza e convida o público a visitar o espaço e ver o desenvolvimento de peças que exploram o mundo invisível da natureza por meio de técnicas de cerâmica.

    Milena conta que a arte sempre fez parte de sua vida. “Já durante a infância eu me expressava artisticamente, criando brinquedos e sendo apaixonada por fotografia. Quando pequena fiz aulas no Centro Juvenil de Artes Plásticas”, diz ela. Durante sua juventude, a artista se formou em Design de Produtos, arteterapia, obteve registro profissional como atriz, teve sua própria galeria de artes, ensinou cerâmica e se consolidou como fotógrafa profissional.

    Após uma longa jornada explorando diversos caminhos artísticos, há 10 anos a escultura retornou à sua vida. “Sempre foi uma paixão. Voltar a trabalhar com esculturas em argila foi um pedido da Milena criança que eu precisei atender. Desde então tento sempre deixar aspectos da minha infância aflorados para desenvolver minha linha artística”, afirma.

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    Para seu projeto de residência, Milena está desenvolvendo peças de cerâmica inspiradas na natureza impossível de ver a olho nu, captada por macrofotografia, e utiliza aspectos naturais de uma maneira disruptiva para criar peças únicas, tomando como base princípios da biomimética. “Olhamos para a natureza e vemos evolução, ciclos, heterogeneidade. É isso que tento traduzir para minhas obras e espero que cause estranheza, que as pessoas fiquem observando para tentar compreender as referência naturais que uso”, explica a artista.

    Sobre a ligação da artista com o Museu Casa Alfredo Andersen, ela destaca o caráter inovador de Alfredo Andersen e seus estudos e pinturas ligadas à natureza. “Andersen não foi apenas um pintor, foi um pensador. Sua atuação como artista, professor e empreendedor deixou um legado importante. Me encantei quando soube mais da história dele”, destaca a artista.

    Ao conhecer mais os trabalhos de Andersen, Milena também se sentiu próxima ao pai da pintura paranaense por identificar que, assim como ela, ele tinha um apreço pela natureza, e retratou paisagens paranaenses de formas originais.

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    Aos interessados em conhecer mais sobre Milena Celli e seu trabalho, a artista visual estará com o ateliê aberto ao público de terça a sexta-feira para receber visitantes entre 10h e 12h. A entrada é gratuita. No decorrer de sua residência, a artista pretende expor seus trabalhos em uma mostra exclusiva e promover uma conversa aberta com outros ceramistas. Para atualizações sobre a residência artística, siga o MCAA no instagram @museualfredoandersen.

    Serviço

    Visitas à residência artística – Milena Celli

    Terça a sexta, das 10h às 12h

    Rua Mateus Leme 336 – Centro – Curitiba

    Fonte: Governo PR

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