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Em Porto Rico, PMPR orienta donos de marinas sobre medidas para evitar acidentes

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A Polícia Militar do Paraná (PMPR), em conjunto com a Marinha do Brasil, realizaram nesta quarta-feira (21) reunião com representantes das Marinas instaladas em Porto Rico, no Noroeste do Estado, para passar orientações sobre a segurança dos banhistas, motoristas e pedestres que circulam pelas ruas da cidade.

Uma das orientações é de que durante o trajeto do reboque das embarcações até a rampa náutica e da rampa para as Marinas, os passageiros das embarcações permaneçam sentados, com o som desligado e sem ingerir bebidas alcoólicas. Caso o dono ou condutor da embarcação se recuse a desligar o som ou se algum passageiro teimar em ficar em pé, a orientação é para que o condutor do reboque pare imediatamente e acione a Polícia Militar, que tomará as medidas cabíveis.

“Nosso efetivo de policiais militares já foi orientado para a fiscalização, que será severa com aqueles que insistem em descumprir as determinações do som desligado e de todos sentados durante o deslocamento das embarcações”, frisou o comandante da 3ª Companhia Independente da Polícia Militar de Loanda, major Alexandro Marcolino Gomes.

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A Marinha do Brasil também auxiliará na fiscalização das medidas apresentadas para os donos e responsáveis pelas Marinas.

Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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