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Polícia Civil orienta população sobre o “golpe do bilhete premiado”

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) orienta a população para não cair no golpe do bilhete premiado e o que fazer caso seja vítima. Com os sorteios de final de ano, esse tipo de golpe tende a aumentar e a principal dica é desconfiar de promessas de dinheiro fácil e rápido. Por mais convincente que uma história pareça, fique sempre em alerta quando alguém fizer uma abordagem oferecendo dinheiro, assim como muitas vantagens e ofertas irreais feitas por desconhecidos.

O golpe acontece quando uma vítima é abordada em via pública e o estelionatário se passa por uma pessoa humilde que tem um bilhete premiado em mãos. Em seguida, outros golpistas aparecem e simulam uma ligação para o gerente de um banco que confirma o suposto bilhete como verdadeiro. O delegado-titular da Delegacia de Estelionato, Emmanoel David, diz que também há casos em que o “bilhete” é substituído por um precatório ou uma herança a receber.

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Depois, os golpistas convencem a vítima a transferir valores, entregar cartões e outros itens financeiros para o falso vencedor como garantia para o recebimento do prêmio. A vítima, nesses casos, acredita que irá ficar com parte do prêmio. A prática criminosa acontece geralmente próximo a bancos. 

“As vítimas vão até os seus bancos, fazem transferências de valores altos para os estelionatários, tiram dinheiro em espécie e acabam fazendo a entrega para os que posteriormente fogem”, explica o delegado.

Caso se veja vítima do golpe do bilhete premiado, imediatamente registre o Boletim de Ocorrência, que pode ser feito online pelo site da PCPR ou na delegacia mais próxima. O delegado alerta para que a vítima guarde todas as evidências.

“Se fez transferências bancárias, junte todas com correspondentes números de Pix, CPF e e-mail que identifiquem quem foi o beneficiário daquela transferência. É importante também levar elementos que podem ajudar a começar a investigação, como o caminho que fez junto aos estelionatários, para ver se passou por ruas com câmeras, o banco em que entrou, o gerente que o atendeu”, alerta.

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Fonte: Governo do Paraná

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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