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No último boletim do ano, Saúde confirma mais 126 casos de dengue no Paraná

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (20) o último boletim epidemiológico da dengue de 2022. De acordo com o Informe de Arboviroses nº 19, o Paraná registrou 126 novos casos da doença e mais 2.190 notificações em relação ao documento da semana passada. Não há nenhum novo óbito.

Desde o início do atual período sazonal da doença, em 1º de agosto de 2022, o Estado soma três mortes, 2.002 casos confirmados, 6.024 em investigação e 28.279 notificações.

Dos 348 municípios com notificações, 191 tiveram casos confirmados e 167 registraram autoctonia, quando a dengue é contraída na cidade de residência.

“Todos devem seguir as medidas já conhecidas, como remoção de água parada e destinação correta de resíduos. Além disso, tanto os profissionais de saúde quanto a população precisam estar atentos à sintomatologia da doença, como febre acompanhada de dores no corpo, dores de cabeça, dor no fundo do olho, entre outros sintomas”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

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O mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da dengue, pela transmissão da zika e chikungunya. Durante este período não houve registro de casos de zika e foram confirmados dois importados de febre chikungunya.

O Informativo da dengue voltará a ser divulgado pela Vigilância Ambiental da Sesa na primeira semana de janeiro de 2023.

Confira o boletim completo AQUI.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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