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Copel reforça compromissos sociais e mantém carteira nos índices de sustentabilidade da B3

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A Copel continuará a integrar em 2023 as carteiras do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiência (ICO2) da Bolsa de Valores brasileira, a B3 – Brasil. O anúncio foi feito pela própria entidade.

O ISE é uma iniciativa pioneira na América Latina, sendo o quarto índice de sustentabilidade no mundo e principal no Brasil. Foi criado pela B3 em 2005, com financiamento inicial pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial. A Copel participa dos processos seletivos desde o seu lançamento. 

O processo de avaliação da carteira do ISE está organizado em cinco dimensões (meio ambiente, governança corporativa e alta gestão, capital humano, capital social e modelo de negócios e inovação), e uma sexta dimensão, referente às mudanças no clima, avaliada por meio de pontuação no CDP-Climate Change (índice produzido pela organização internacional Carbon Disclosure Project, utilizado para avaliar as empresas em relação às questões referentes à mudança no clima). 

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Sobre o ICO2, o índice foi criado em 2010 e tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre a mudança do clima no Brasil. Ele demonstra o comprometimento das companhias com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono. 

A permanência nesses índices reflete o comprometimento da Companhia com o desenvolvimento sustentável, fundamentado em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Os indicadores são avaliados por investidores nacionais e estrangeiros e levados em consideração na hora da formatação de parcerias.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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