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Com helicópteros e programas comunitários, Polícia Civil terá grande efetivo na temporada

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) irá reforçar seu efetivo regular durante o Verão Maior Paraná. Serão 287 servidores, entre delegados, investigadores, papiloscopistas e escrivães atuando no Litoral e na Costa Noroeste do Estado.

A polícia iniciou o reforço na segurança nesta sexta-feira (16) e irá mantê-lo durante toda a temporada de verão. Além dos serviços de polícia judiciária, os agentes irão atuar em ações educativas e de proximidade com a população.

Segundo o coordenador do Verão Maior Paraná pela corporação, Getúlio de Moraes Vargas, a expectativa é que seja um período tranquilo. “Estamos com equipes reforçadas em todas as unidades. Então temos efetivo suficiente pra atender muito bem a população”, disse.

SERVIÇOS – Durante a temporada, a PCPR ainda contará com a delegacia móvel. A unidade funciona em um ônibus, com instalações modernas e equipamentos de última geração.

Os policiais civis estarão à disposição no ônibus para orientações gerais sobre denúncias, atestados de antecedentes criminais, além de confeccionar boletins de ocorrências e informar ao cidadão sobre os trabalhos de polícia judiciária.

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Ainda contará com a participação de dois helicópteros do Grupamento de Operações Aéreas (GOA), um para atendimento do Litoral e outro para a Costa Noroeste. Durante a temporada de verão, serão realizadas edições do Programa PCPR na Comunidade, apresentações com os cães policiais, ações informativas nas orlas, exposição de materiais e também atividades lúdicas com as crianças.

ORIENTAÇÕES – Os policiais civis que estarão na Operação Verão participaram, na manhã desta sexta-feira (16), de uma reunião para dar início aos trabalhos na operação verão e receber orientações sobre o trabalho no litoral paranaense.

Fonte: Governo do Paraná

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Humai-UEPG realiza cirurgia neurológica inédita em bebê de apenas sete meses

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O Hospital Universitário Materno-Infantil (Humai) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) realizou, no final de março, um procedimento cirúrgico neurológico inédito na história do hospital em um bebê de sete meses. Ele foi feito pelos médicos Fábio Viegas, chefe da neurocirurgia no Humai, e Guilherme Machado, neurocirurgião responsável pelo procedimento. Segundo eles, o procedimento realizado foi uma terceiroventriculostomia ou endoscopia cerebral. É um tratamento para uma hidrocefalia (aumento de água na região da cabeça).

“Desde o nascimento, o paciente sofria com algumas válvulas que não funcionavam adequadamente. Isso porque havia várias septações (obstruções) entre os ventrículos, onde fica o líquido do cérebro, o que impedia a comunicação entre eles. Em teoria, seria necessário um cateter para cada obstrução, o que tornaria o procedimento inviável, devido às várias perfurações e aumento na chance de infecção. Com a endoscopia, foi possível realizar a liberação de várias cavidades e a drenagem do líquido em excesso”, disse Viegas.

Esse procedimento de alta complexidade foi possível graças à parceria com uma empresa de materiais médicos e o Centro Cirúrgico do HU, que cedeu uma torre de vídeo, que também nunca tinha sido utilizada no Humai. Essa união de esforços começou quando o neurocirurgião Guilherme Machado comunicou a necessidade da cirurgia e também os instrumentos que precisariam ser utilizados. 

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“O trabalho de toda a equipe de neurocirurgia e do centro cirúrgico do Humai devem ser exaltados, já que providenciaram tudo para que isso fosse possível em Ponta Grossa sem a necessidade de transferir o paciente para um centro de referência em Curitiba”, disse Machado. Foram duas horas de cirurgia e tudo correu dentro do esperado, com recuperação e pós-operatório imediato na UTI.

Para a coordenadora do Centro Cirúrgico do Humai, Danielle Ritter Kwiatkoski, essa cirurgia reforça o potencial da unidade médica. “Os profissionais de saúde convivem diariamente com uma linha tênue entre salvar vidas e perder vidas. Mas quando o resultado é positivo, a sensação de dever cumprido é emocionante”, afirma. “Ao término da cirurgia, quando ele extubou e o ouvimos acordar chorando, foi uma grande sensação de dever cumprido e um misto de alegria e emoção tomou conta de toda equipe”.

Além dos médicos Fábio Viegas, Guilherme Machado e Marcio Hyeda; dos enfermeiros Edson Carneiro e Danielle Ritter Kwiatkoski; participaram da cirurgia as instrumentadoras Vanessa e Marize; as circulantes Edina Lemes e Verônica Rodrigues; e a residente em Neonatologia Amanda França.

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Fonte: Governo PR

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