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Denúncia anônima leva à apreensão de 42 pés de maconha em Curitiba

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Uma denúncia recebida pelo Disque-Denúncia 181 da Secretaria da Segurança Pública (Sesp) resultou no fechamento de um laboratório de drogas, na apreensão de 42 pés de maconha e de quase 2 quilos de entorpecentes em Curitiba. A operação foi desencadeada na sexta-feira (09) pela Polícia Militar (PMPR).

A denúncia apontava a existência de uma estufa de maconha no bairro Sítio Cercado. A partir da queixa anônima, a Agência de Inteligência Local (ALI) do 13º Batalhão de Polícia Militar (13º BPM) iniciou diligências para localizar o espaço. Através de averiguações no bairro, a polícia descobriu uma residência de fundos que era alugada, onde era perceptível um forte odor característico de cannabis sativa, nome científico da planta.

Pela janela da casa os policiais avistaram uma estufa com vários pés da planta. Após a vistoria do interior do endereço, os agentes encontraram, além dos 42 pés, 1,7 kg de maconha já fracionada, um cooler para climatizar o ambiente, uma prensa hidráulica e exaustores. Estes equipamentos eram utilizados para a produção da droga.

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O suspeito responsável pelo local foi identificado, porém não foi encontrado pelos policiais. As drogas apreendidas, assim como os objetos ilícitos para produção dos entorpecentes, foram encaminhados para o 2º Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão – Central de Flagrantes.

Em dezembro, denúncias anônimas ao Disque-Denúncia 181 resultaram em outras duas operações de combate ao tráfico de entorpecentes em Curitiba. Em uma delas, a PMPR localizou aproximadamente 400 pés de maconha no bairro Cristo Rei. Em outra, um homem foi preso em flagrante por tráfico de entorpecentes no bairro Sítio Cercado.

COMO DENUNCIAR – O contato com as forças policiais pode ser feito de forma gratuita via telefone, discando 181, ou no site do Disque-Denúncia. Tanto pelo telefone quanto pela internet é possível manter o anonimato.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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