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No Paraná, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações reforça importância das vacinas

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“Estamos mais perto do fim do que do começo da pandemia, mas ainda não chegamos lá. A vacina é o único caminho para esta realidade”, afirmou nesta quarta-feira (7) o diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, durante o 2º Seminário Estadual de Imunização, promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). O encontro ocorreu no segundo dia do evento Saúde em Campo, em Curitiba.

A mesa-redonda propôs iniciativas e estratégias conjuntas para enfrentar o cenário de redução nas coberturas vacinais no Paraná e no Brasil, principalmente da Covid-19, e contou com a presença de gestores e profissionais da área dos municípios e do Estado.

De acordo com o palestrante, a imunização completa será o diferencial entre contrair a Covid-19 em sua forma leve ou grave. “Hoje não vemos os quadros pulmonares extensos como havia antes da vacina. Justamente por isso ela tem um papel importantíssimo neste momento. As pandemias acabam quando o vírus é confrontado com uma população imunizada e protegidas”, reforçou.

“A imunização é um exemplo de sucesso ao longo dos anos, com a integração entre as áreas da Saúde, trazendo segurança à população. Essa é a única forma de evitar a reintrodução de vírus já erradicados”, completou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. “Por isso todos os dias temos insistido na vacinação. Temos que superar a baixa cobertura e incentivar a população na busca dos imunizantes, combatendo as falsas notícias e qualquer desinformação sobre o assunto”.

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Dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI) mostram que desde a chegada da Covid-19, em março de 2020, nenhuma das vacinas preconizadas para a rotina das crianças menores de dois anos de idade elencadas no Programa Nacional de Imunizações (PNI) atingiu 90% de cobertura vacinal no Paraná. São elas: BCG, febre amarela, hepatite A e B, meningocócica C, pentavalente, pneumocóccica, poliomielite, rotavírus humano e tríplice viral.

O imunizante que previne contra a hepatite B, por exemplo, fechou 2021 com a menor cobertura desde 2015, somando apenas 58,67% do público-alvo imunizado. Neste ano o indicador está em 64,14%.

Na luta contra a Covid-19 mais de 700 mil paranaenses não tomaram nenhuma dose. Todas as pessoas que possuam doses em atraso ou que ainda não tenham se vacinado contra a doença devem procurar uma Unidade de Saúde e agendar sua imunização. As vacinas estão disponíveis nos 399 municípios do Estado.

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Fonte: Governo do Paraná

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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