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Turbidez alta afeta o abastecimento em bairros de São José dos Pinhais e Piraquara

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A Sanepar informa que as chuvas que atingiram as regiões Sul e Leste do Estado aumentaram a turbidez na água in natura do Rio Pequeno, que abastece os moradores das cidades de São José dos Pinhais e de Piraquara. Por esta razão, neste sábado (02) foi necessário reduzir a captação de água.

Essa mudança pode causar desabastecimento temporariamente nas regiões dos bairros Roseira, Quissisana, Rio Pequeno, Borda do Campo, Costeira, Jurema, Roseira de São Sebastião, Libanópolis, Iná, Vila Jurema, Dom Rodrigo e Colônia Murici, no município de São José dos Pinhais, e no Bairro Laranjeiras, em Piraquara.

A previsão é a de que a captação volte a operar normalmente a partir das 22h. O abastecimento deve voltar à normalidade a partir das 6h da manhã de domingo (04) e será de forma gradativa.

Só ficarão sem água durante este período os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel, conforme recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Sanepar sugere que cada imóvel tenha uma caixa-d’água de pelo menos 500 litros. Assim, é possível ter água por 24 horas, no mínimo.

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O Serviço de Atendimento ao Cliente Sanepar é feito pelo telefone 0800 200 0115, que funciona 24 horas. Ao ligar, tenha em mãos a conta de água ou o número de sua matrícula.

Para esta e outras informações utilize o aplicativo para celular Sanepar Mobile ou acesse o site da Sanepar: www.sanepar.com.br.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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