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Simulado mobiliza forças de segurança nos porto de Paranaguá e Antonina

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A simulação de uma ação criminosa no Porto de Paranaguá reuniu forças de segurança em mais um exercício contra o crime organizado. A atividade, realizada em conjunto pela Unidade Administrativa de Segurança Portuária e Polícia Federal, testou a resposta e integridade das equipes em uma situação de tráfico de drogas.

“Simulamos uma ação de bandidos, em uma lancha, usando cordas para içar uma mochila em um navio atracado no cais. A situação se desenvolve até a prisão em flagrante, sequestro com uso de arma branca e negociação”, conta o gerente da UASP/Guarda Portuária, César Kamakawa.

O exercício reforça o protocolo de atuação e o trabalho do gabinete de crise criado dentro do porto para atender a situação, além de integrar os agentes de segurança portuária com a Polícia Federal. “Tivemos o apoio do Grupo de Primeira Intervenção da Polícia Federal de Curitiba e do Comando de Operações Táticas de Brasília”, explica.

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Além de Paranaguá, as equipes também realizaram ações em Antonina no Porto Ponta do Félix. “As simulações são importantes para testar a eficiência, a comunicação, a unificação das ações. Assim, todas as entidades envolvidas estarão preparadas e saberão o que fazer, no momento em que deve ser feito”, destaca Jefferson Donato Laureano, agente de Polícia Federal e membro do Núcleo Especial de Polícia Marítima de Paranaguá.

Ao todo, foram três horas de simulado em cada um dos portos do Paraná. “Foi muito positivo. É um trabalho que envolve muitas pessoas, diferentes organizações e que tem alto grau de complexidade”, analisa.

Fonte: Governo do Paraná

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PARANÁ

Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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