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PCPR desenvolve campanha com foco no atendimento de mulheres vítimas de violência doméstica

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) desenvolve campanha “Estamos aqui, pode entrar”, que visa tornar o atendimento humanizado dentro das Delegacias da Mulher no Estado, além de criar mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra essas vítimas, de acordo com a  Lei 11.340/2006.

A iniciativa tem o objetivo de levar informação e criar uma rede de apoio para as vítimas. Para isso, os profissionais da Segurança Pública são orientados a manter e melhorar os serviços prestados a vítimas de violência, a fim de realizar um atendimento moderno, que garantirá agilidade e eficiência em todo o processo.

A delegada-chefe da Divisão Policial Especializada, Luciana Novaes, ressalta que o intuito é criar uma rede de apoio. “Nós queremos multiplicar algumas propostas de atendimento à mulher que não envolve só o atendimento na delegacia, mas a inclusão de alguns órgãos que fazem parte da rede de proteção à mulher”, afirma.

A necessidade de trazer acolhimento à vítima foi o que deu nome à campanha. “Estamos aqui, pode entrar” desperta a curiosidade tanto da vítima de violência doméstica, como do servidor que fará o atendimento, o qual será incentivado em acolher da melhor forma a mulher que necessita de atendimento especializado.

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O logotipo que representa uma casa com um coração, remete ao atendimento humanizado e acolhedor que toda mulher deve receber ao procurar a unidade especializada. A mensagem é reforçada pelas imagens, grafismos e escolha da paleta dentro da cor lilás. O tom remete ao “Agosto Lilás” – mês de conscientização pelo fim da violência contra a mulher.

ABERTURA – Para abertura da campanha, foi realizado o 1° Simpósio de Atendimento Policial às Mulheres Vítimas de Violência Doméstica, na manhã de quinta-feira (20), no auditório da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC), em Curitiba. 

O seminário reuniu policias das Delegacias da Mulher da PCPR para expor projetos e modelos de boas práticas utilizados pelas unidades. Entre eles convênios com outros órgãos, como universidades locais, a fim de criar uma rede de apoio para o atendimento às mulheres vítimas de violência a doméstica e familiar. Foram apresentados modelos de boas práticas da Delegacia da Mulher de União da Vitória, Cascavel, Curitiba e Pato Branco.

No evento também foram distribuídos materiais informativos, como folders com conteúdos sobre os tipos de violências, como o atendimento é realizado e quais os direitos da vítima.

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A Primeira-Dama, Luciana Saito Massa esteve presente no evento e parabenizou e apoiou a iniciativa da PCPR. “Nossas mulheres precisam ser acolhidas e respeitadas, para que possamos minimizar os efeitos dessa violência na vida delas”.

Para complementar as orientações, o simpósio contou com uma palestra do psicanalista e antropólogo Célio Pinheiro. O tema abordado foi a “Sensibilização e subjetividade da vítima em casos de violência doméstica”. 

PRESENÇAS – Participaram do evento, o diretor da Escola Superior de Polícia Civil e Delegado da PCPR, Rafael Vianna, a Primeira Dama do Estado do Paraná, Luciana Saito Massa, a Delegada-Chefe da Divisão de Polícia Especializada, Luciana Novaes, a presidente do Sinclapol, Valquíria Tisque, a Delegada-chefe da Coordenadoria das Delegacias da Mulher, Alcileny Artigas, representando a Adepol, o vice-presidente e delegado da PCPR Adriano Choff, o Delegado Adjunto da Delegacia de Polícia Especializada, Roberto Fernandes e o Psicanalista e Antropólogo Célio Pinheiro.

Fonte: Polícia Civil do Paraná

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PCPR prende suspeito de homicídio em Paranavaí

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu temporariamente, nesta segunda-feira (23), um homem de 32 anos suspeito de um homicídio.A prisão foi realizada no bairro Jardim Renascer, em Paranavaí, no Noroeste do Estado.

O crime aconteceu no centro de Paranavaí, na noite de 1º de dezembro de 2024.

Segundo as investigações, o crime foi motivado por razão torpe, caracterizando homicídio qualificado. 

O homem foi encaminhado ao sistema penitenciário.

DENÚNCIAS – A população pode colaborar com informações de forma anônima pelos canais de denúncia no telefone 181 do Disque-Denúncias, no 197 da PCPR ou no via WhatsApp pelo número (44) 99826-5900.

Fonte: PJC PR

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